Thank you for putting into words what I have been feeling for a long time now. I am so disenchanted with social media these days yet I still find snippets of value, connection and inspiration. As frustrating as it is I still need to continue since I use it for my business. How to balance the overwhelming, over saturated social media? You have given me a little idea of what I can do that might help just a little. I’m also enjoying this platform much more!
Thank you for your comment, Yelena! I think one of the keys to our well-being in this world of fast social media is to pay attention to the scrolling... many times we reach for our phone when we're feeling bored or just want a little break. It feels good at the moment but it can be detrimental in the long run... I'm talking to myself here!
Thank you for putting into words how I feel - especially about news. I try to filter out subjects that I am not really interested in, and am pretty successful at that. But I am not good at leaving comments, so here goes! My first comment to you. I am going to make a big effort to leave comments from now on, and I like the idea that it might make me spend less time online!
Linda, what a lovely first comment, thank you so much! I really appreciate it. I've been leaving a lot more comments and have got some very nice responses and interactions as a result of that... I hope it's working well for you too!
Espero que tenha melhorado, estas épocas de transição são sempre mais propícias a essas coisas, grandes amplitudes térmicas são terríveis e o ventinho da Primavera não é melhor!
Concordo que devemos selecionar a informação, tento fazê-lo o mais possível, mas nem sempre é fácil, sobretudo com os livros, mas também com jornais, revistas, etc. O mais fácil, para mim, é a televisão, está ligada o tempo estritamente necessário para ver um determinado programa, e a verdade é que a generalidade dos conteúdos pouco me dizem; talvez devesse ver mais noticiários, por vezes sinto-me um pouco desinformada, mas são tão deprimentes!
E essa necessidade de seleção não se restringe à informação propriamente dita, à medida que a idade vai avançando, vou restringindo os meus contactos o mais possível a “pessoas de bem com a vida”, não quer isto dizer, de modo algum, que só aprecie a convivência de pessoas sem problemas, não só porque não acredito nessa visão romântica, mas porque também tenho bastantes; refiro-me sobretudo à capacidade de os enfrentar com naturalidade e de os tentar solucionar ou, quando tal não for possível, procurar a melhor forma de viver com eles. Acabei por perceber que não se ajuda quem não quer ser ajudado e que há pessoas que nos minam o bem estar e a energia, estava sempre disponível para ajudar toda a gente, propunha soluções, mas, como se costuma ouvir por aí e posso testemunhar, há pessoas que arranjam um problema para cada solução, acabava por perder imenso tempo, atrasava o trabalho ou deixava de fazer outras coisas e ficava literalmente esgotada!
Evito a todo o custo quem olha para a vida com azedume e cinismo, os sentimentos são contagiosos e, assim, o melhor é rodear-se de quem nos permite dar e receber, de quem nos permite partilhar alegrias e tristezas sem preconceitos ou juízos de valor.
Neste âmbito, deixei de seguir algumas pessoas que conheço pessoalmente, sobretudo porque as publicações estavam sempre imbuídas de azedume, mais ou menos explícito, deixo espaço para as que, como é o seu caso, apreciam a vida na beleza de tudo o que de mais simples e até comezinho as rodeia, com quem sempre podemos aprender algo de bom.
Rosa, muito obrigada pelo seu comentário! Acho que, com o passar dos anos, vamos aprendendo a proteger-nos daquilo e daqueles que nos fazem mal. Não é um comportamento egoísta: é, como dizem os ingleses, "looking out for number 1". O número 1 da nossa vida temos necessariamente de ser nós próprios. Às vezes custa muito e por vezes é quase impossível evitar essas pessoas, sobretudo quando trabalhamos com elas ou fazem parte da nossa família próxima. Em relação a noticiários, não os vejo. São uma colecção sensacionalista (e enviesada, muitas vezes) de desgraças. Ler o jornal basta. E o mais importante de tudo é cultivar a alegria! Não uma alegria tola, mas uma alegria consciente.
Concordo plenamente, Constança. Há sempre como devolver a humanidade a um gesto tornado banal. Umas palavras sentidas e amáveis podem mudar o dia de uma pessoa. E agora lembro-me que comecei a semana com um comentário teu e que essas palavras me fizeram sorrir. :)
Tens tanta razão, Virgínia! Temos um poder tão grande e muitas vezes não o utilizamos bem, seja por inconsciência, por preguiça ou por desconhecimento. Obrigada por todo o teu apoio, amabilidade e amizade ao longo de tantos anos!
Can identify so much with what you say. I find I battle with the whole "like" thing too. I try to leave a comment as much as possible, as I myself much prefer a comment. A lovely follower sent me a message only a few days ago asking if I minded her liking as opposed to commenting as she got a message from another follower asking her not to do it as it was clogging up her inbox. I was surprised someone would say that but could understand as I do spend a lot of time opening red hearts in my dms as I feel I can't ignore them. Then I sit there and think should I be liking them all back. It's relentless.
Ouch, Michelle! I can see both sides of that but I really think that person should stop and think if their behaviour of leaving like after like is helping anyone (well, she's already been told it's actually unhelpful), instead of writing to you and trying for you to justify her behaviour to herself. All the "like" emails and DMs and the hearts and other reactions bring very little to the table and really do clog up inboxes and make you feel the need to respond. I think a nice comment instead of 10 or 20 likes would go a long way.
Agree for sure. Feel bad that I'm only responding to this weeks later. I'm afraid I'm finding all the different platforms a lot to keep up with and tend to dip in and out.
Ohh thank you for these words! I resonate with them so much! So nice to find kindred spirits on this virtual world we live in! Keep up the good work Constança!
Querida Constança, ler estas newsletter têm sido um balsamo para mim.
Gosto tanto da partilha de quotidiano, de incertezas e desafios, que nem sempre conseguimos alcançar, numa realidade virtual com tantas certezas e metas atingidas em segundos.
Obrigada pela partilha que também me dão alento para não desistir de projetos que demoram a construir. E, já agora, vou fazer o mesmo: pensar duas vezes antes de clicar no coração e fazer um comentário, afinal eles levam a conversas interessantes, bonitas e partilhas extraordinárias. Foi assim que te conheci há +/- 10 anos.
Um abraço apertado deste Minho interior que faz fronteira com Trás-os-Montes.
Obrigada eu, Kika! A verdade é que fazemos isto sem nos apercebermos de como poderá ser sentido pelas pessoas que estão do outro lado do écran... não quero estar a apontar dedos a absolutamente ninguém, eu faço o mesmo tantas vezes. Mas como estou dos dois lados tenho o dever de parar para pensar e partilhar algumas das conclusões a que cheguei. Obrigada por estares sempre aí!
E como não deixar um comentário depois de te ler ? Confesso que não tenho automaticamente o impulso de escrever e reagir, se calhar porque já há tanto ruído que não quero contribuir para mais, mas ler te fez me olhar para o outro lado da moeda e o que dizes ressoou muito deste lado. Gosto muito da simplicidade com que partilhas o dia a dia, as intenções e simplesmente o que te passa pela cabeça. E das coisas que vais fazendo ! Obrigada pela partilha
Obrigada eu, Rita pelo teu comentário! Acredita que o silêncio depois de uma partilha sentida pode ser muito ruidoso... comentários sinceros e amáveis são muitíssimo bem-vindos e dão muito alento!
Querida Constança, também eu a sigo há anos, desde o seu blog e sempre achei intrusivo comentar 🙂. Tem toda a razao, identifico-me completamente. Um grande beijinho e continue sempre a inspirar-nos e a fazer a diferença neste mundo das redes sociais 🥰
Maria, obrigada por se ter animado a comentar! Acredite que os comentários são tudo menos intrusivos (a menos que sejam aqueles do tipo "onde é que compraste isso?", mas felizmente não costumo receber desses). São mesmo muito bem recebidos!
Olá Constança. Estou a adorar a newsletter. Para quem sente falta dos blogs é um bálsamo. O curioso é que quem eu sigo no Instagram desde os tempos dos blogs mantém essa espécie de voz que a identifica e que dá gosto ler ou ver com atenção o que partilha. Isto numa altura em que nem sempre temos disposição para ler qualquer coisa mais longa, precisamente pelo excesso de conteúdos.
Eu pessoalmente, tenho uma espécie de pudor em publicar e também em comentar coisas dos outros, ficando-me pelos likes. Mas a Constança merece o nosso feedback.
Catarina, fico tão contente que esteja a gostar da newsletter! Realmente sinto que voltei aos tempos do blog, mas com um canal de comunicação mais directo com quem escolhe receber os meus emails. Por favor não tenha pudor em comentar, é tão bom e tão importante ficar a conhecer quem está do outro lado do ecrã!
Sua reflexão sobre "saber de tudo que acontece no mundo" e seguir a vida de milhares de pessoas , tem muito com o que penso. Não preciso saber de tudo e não preciso seguir ninguém para viver minha vida. Faço escolhas do que será positivo e do que gosto. E seguir você é uma das coisas que me inspira demais. Beijinhos!!!
Thank you for putting into words what I have been feeling for a long time now. I am so disenchanted with social media these days yet I still find snippets of value, connection and inspiration. As frustrating as it is I still need to continue since I use it for my business. How to balance the overwhelming, over saturated social media? You have given me a little idea of what I can do that might help just a little. I’m also enjoying this platform much more!
Thank you for your comment, Yelena! I think one of the keys to our well-being in this world of fast social media is to pay attention to the scrolling... many times we reach for our phone when we're feeling bored or just want a little break. It feels good at the moment but it can be detrimental in the long run... I'm talking to myself here!
Yes, being conscious of how we’re using it is a start. Thank you!
Thank you for putting into words how I feel - especially about news. I try to filter out subjects that I am not really interested in, and am pretty successful at that. But I am not good at leaving comments, so here goes! My first comment to you. I am going to make a big effort to leave comments from now on, and I like the idea that it might make me spend less time online!
Linda, what a lovely first comment, thank you so much! I really appreciate it. I've been leaving a lot more comments and have got some very nice responses and interactions as a result of that... I hope it's working well for you too!
Espero que tenha melhorado, estas épocas de transição são sempre mais propícias a essas coisas, grandes amplitudes térmicas são terríveis e o ventinho da Primavera não é melhor!
Concordo que devemos selecionar a informação, tento fazê-lo o mais possível, mas nem sempre é fácil, sobretudo com os livros, mas também com jornais, revistas, etc. O mais fácil, para mim, é a televisão, está ligada o tempo estritamente necessário para ver um determinado programa, e a verdade é que a generalidade dos conteúdos pouco me dizem; talvez devesse ver mais noticiários, por vezes sinto-me um pouco desinformada, mas são tão deprimentes!
E essa necessidade de seleção não se restringe à informação propriamente dita, à medida que a idade vai avançando, vou restringindo os meus contactos o mais possível a “pessoas de bem com a vida”, não quer isto dizer, de modo algum, que só aprecie a convivência de pessoas sem problemas, não só porque não acredito nessa visão romântica, mas porque também tenho bastantes; refiro-me sobretudo à capacidade de os enfrentar com naturalidade e de os tentar solucionar ou, quando tal não for possível, procurar a melhor forma de viver com eles. Acabei por perceber que não se ajuda quem não quer ser ajudado e que há pessoas que nos minam o bem estar e a energia, estava sempre disponível para ajudar toda a gente, propunha soluções, mas, como se costuma ouvir por aí e posso testemunhar, há pessoas que arranjam um problema para cada solução, acabava por perder imenso tempo, atrasava o trabalho ou deixava de fazer outras coisas e ficava literalmente esgotada!
Evito a todo o custo quem olha para a vida com azedume e cinismo, os sentimentos são contagiosos e, assim, o melhor é rodear-se de quem nos permite dar e receber, de quem nos permite partilhar alegrias e tristezas sem preconceitos ou juízos de valor.
Neste âmbito, deixei de seguir algumas pessoas que conheço pessoalmente, sobretudo porque as publicações estavam sempre imbuídas de azedume, mais ou menos explícito, deixo espaço para as que, como é o seu caso, apreciam a vida na beleza de tudo o que de mais simples e até comezinho as rodeia, com quem sempre podemos aprender algo de bom.
Rosa, muito obrigada pelo seu comentário! Acho que, com o passar dos anos, vamos aprendendo a proteger-nos daquilo e daqueles que nos fazem mal. Não é um comportamento egoísta: é, como dizem os ingleses, "looking out for number 1". O número 1 da nossa vida temos necessariamente de ser nós próprios. Às vezes custa muito e por vezes é quase impossível evitar essas pessoas, sobretudo quando trabalhamos com elas ou fazem parte da nossa família próxima. Em relação a noticiários, não os vejo. São uma colecção sensacionalista (e enviesada, muitas vezes) de desgraças. Ler o jornal basta. E o mais importante de tudo é cultivar a alegria! Não uma alegria tola, mas uma alegria consciente.
Concordo plenamente, Constança. Há sempre como devolver a humanidade a um gesto tornado banal. Umas palavras sentidas e amáveis podem mudar o dia de uma pessoa. E agora lembro-me que comecei a semana com um comentário teu e que essas palavras me fizeram sorrir. :)
Temos mais poder do que pensamos.
Beijinhos
Tens tanta razão, Virgínia! Temos um poder tão grande e muitas vezes não o utilizamos bem, seja por inconsciência, por preguiça ou por desconhecimento. Obrigada por todo o teu apoio, amabilidade e amizade ao longo de tantos anos!
Can identify so much with what you say. I find I battle with the whole "like" thing too. I try to leave a comment as much as possible, as I myself much prefer a comment. A lovely follower sent me a message only a few days ago asking if I minded her liking as opposed to commenting as she got a message from another follower asking her not to do it as it was clogging up her inbox. I was surprised someone would say that but could understand as I do spend a lot of time opening red hearts in my dms as I feel I can't ignore them. Then I sit there and think should I be liking them all back. It's relentless.
Ouch, Michelle! I can see both sides of that but I really think that person should stop and think if their behaviour of leaving like after like is helping anyone (well, she's already been told it's actually unhelpful), instead of writing to you and trying for you to justify her behaviour to herself. All the "like" emails and DMs and the hearts and other reactions bring very little to the table and really do clog up inboxes and make you feel the need to respond. I think a nice comment instead of 10 or 20 likes would go a long way.
Agree for sure. Feel bad that I'm only responding to this weeks later. I'm afraid I'm finding all the different platforms a lot to keep up with and tend to dip in and out.
Thank you for being honest
I so admire you that I am nervous to comment at times, I need to stop that.
Your sharing and photos bring joy to me constantly. Thank you
Ohh thank you for these words! I resonate with them so much! So nice to find kindred spirits on this virtual world we live in! Keep up the good work Constança!
Thank you so much, Fanny, it's nice to know you get where I'm coming from and that we're on the same page!
Querida Constança, ler estas newsletter têm sido um balsamo para mim.
Gosto tanto da partilha de quotidiano, de incertezas e desafios, que nem sempre conseguimos alcançar, numa realidade virtual com tantas certezas e metas atingidas em segundos.
Obrigada pela partilha que também me dão alento para não desistir de projetos que demoram a construir. E, já agora, vou fazer o mesmo: pensar duas vezes antes de clicar no coração e fazer um comentário, afinal eles levam a conversas interessantes, bonitas e partilhas extraordinárias. Foi assim que te conheci há +/- 10 anos.
Um abraço apertado deste Minho interior que faz fronteira com Trás-os-Montes.
Obrigada eu, Kika! A verdade é que fazemos isto sem nos apercebermos de como poderá ser sentido pelas pessoas que estão do outro lado do écran... não quero estar a apontar dedos a absolutamente ninguém, eu faço o mesmo tantas vezes. Mas como estou dos dois lados tenho o dever de parar para pensar e partilhar algumas das conclusões a que cheguei. Obrigada por estares sempre aí!
E como não deixar um comentário depois de te ler ? Confesso que não tenho automaticamente o impulso de escrever e reagir, se calhar porque já há tanto ruído que não quero contribuir para mais, mas ler te fez me olhar para o outro lado da moeda e o que dizes ressoou muito deste lado. Gosto muito da simplicidade com que partilhas o dia a dia, as intenções e simplesmente o que te passa pela cabeça. E das coisas que vais fazendo ! Obrigada pela partilha
Obrigada eu, Rita pelo teu comentário! Acredita que o silêncio depois de uma partilha sentida pode ser muito ruidoso... comentários sinceros e amáveis são muitíssimo bem-vindos e dão muito alento!
Querida Constança, também eu a sigo há anos, desde o seu blog e sempre achei intrusivo comentar 🙂. Tem toda a razao, identifico-me completamente. Um grande beijinho e continue sempre a inspirar-nos e a fazer a diferença neste mundo das redes sociais 🥰
Maria, obrigada por se ter animado a comentar! Acredite que os comentários são tudo menos intrusivos (a menos que sejam aqueles do tipo "onde é que compraste isso?", mas felizmente não costumo receber desses). São mesmo muito bem recebidos!
Olá Constança. Estou a adorar a newsletter. Para quem sente falta dos blogs é um bálsamo. O curioso é que quem eu sigo no Instagram desde os tempos dos blogs mantém essa espécie de voz que a identifica e que dá gosto ler ou ver com atenção o que partilha. Isto numa altura em que nem sempre temos disposição para ler qualquer coisa mais longa, precisamente pelo excesso de conteúdos.
Eu pessoalmente, tenho uma espécie de pudor em publicar e também em comentar coisas dos outros, ficando-me pelos likes. Mas a Constança merece o nosso feedback.
Catarina, fico tão contente que esteja a gostar da newsletter! Realmente sinto que voltei aos tempos do blog, mas com um canal de comunicação mais directo com quem escolhe receber os meus emails. Por favor não tenha pudor em comentar, é tão bom e tão importante ficar a conhecer quem está do outro lado do ecrã!
Sua reflexão sobre "saber de tudo que acontece no mundo" e seguir a vida de milhares de pessoas , tem muito com o que penso. Não preciso saber de tudo e não preciso seguir ninguém para viver minha vida. Faço escolhas do que será positivo e do que gosto. E seguir você é uma das coisas que me inspira demais. Beijinhos!!!
Muito obrigada, Solange! Estamos de acordo!
Obrigada, Teresa! Não poderia ter resumido melhor aquilo que tentei dizer num texto tão comprido!