Espero que tenham passado uma óptima Páscoa. A minha teve altos e baixos, mas felizmente os altos foram muito bons. Estivemos uma semana em Lisboa — passámos tempos com a família e com alguns amigos (nunca dá para ver toda a gente que queremos), comemos empadas e pastéis de nata, visitámos museus e, ponto alto altíssimo das férias, fomos um dia à praia. Digam o que disserem, para mim nada bate uma praia portuguesa. São praias a sério, onde o areal é extenso, o mar é vivo, o vento revigorante e o ar são. São praias onde os sentimentos parecem mais intensos, os pensamentos mais profundos, as ideias mais excitantes. A cabeça fica mais leve e a alma mais limpa. Sente-se uma mistura de energia e tranquilidade, de paz e esperança, de liberdade avassaladora. Digam-me que não sou a única a sentir tudo isto!
Sou suspeita sobre praias mais lindas porque aqui no Brasil todas são maravilhosas, com muita areia e vários tons de azul, conforme a região. Mas sim, as praias de Portugal que conheço, são muito lindas também.
Quanto à primavera por aí, me lembro das vezes em que fiz o Caminho de Santiago de Compostela, sempre em épocas de rosas. E havia rosas por todo canto, em todas as cidades que passava. Tirei muitas fotos porque aquilo era muito lindo. Saudades!!
Ainda bem que a Páscoa teve altos tão bons; tenho para mim que se os procuramos eles estão lá, mesmo que pareçam não existir.
Não há nada mais revigorante do que o ar e a água do mar, vivo a 20 minutos a pé da água do mar e quando o ouço nestas manhãs de sol, dá-me vontade de deixar tudo o resto e sair para aproveitar essa luminosidade da manhã, que é única. No entanto, a vida tem estado tão complicada que estive dois meses sem o ver o mar, não aceitei trabalho para poder ter uma Páscoa com menos stress e um dos altos destes dias também foi um passeio junto ao mar.
O tapete da foto dessa Casa-Museu é um assombro, tenho saudades de vaguear por Lisboa, é uma cidade tão bonita.
Gosto muito dessas tulipas, também gosto das outras mais “certinhas”, sobretudo das amarelas, mas essas parecem pintadas; este ano, as únicas flores que tive foram jacintos, deliciosamente perfumados!
Meadows, museums, and the mighty Atlantic
Vivan as praias do Atlántico Norte!
Olá, Constança
Sou suspeita sobre praias mais lindas porque aqui no Brasil todas são maravilhosas, com muita areia e vários tons de azul, conforme a região. Mas sim, as praias de Portugal que conheço, são muito lindas também.
Quanto à primavera por aí, me lembro das vezes em que fiz o Caminho de Santiago de Compostela, sempre em épocas de rosas. E havia rosas por todo canto, em todas as cidades que passava. Tirei muitas fotos porque aquilo era muito lindo. Saudades!!
Beijinhos
Ainda bem que a Páscoa teve altos tão bons; tenho para mim que se os procuramos eles estão lá, mesmo que pareçam não existir.
Não há nada mais revigorante do que o ar e a água do mar, vivo a 20 minutos a pé da água do mar e quando o ouço nestas manhãs de sol, dá-me vontade de deixar tudo o resto e sair para aproveitar essa luminosidade da manhã, que é única. No entanto, a vida tem estado tão complicada que estive dois meses sem o ver o mar, não aceitei trabalho para poder ter uma Páscoa com menos stress e um dos altos destes dias também foi um passeio junto ao mar.
O tapete da foto dessa Casa-Museu é um assombro, tenho saudades de vaguear por Lisboa, é uma cidade tão bonita.
Gosto muito dessas tulipas, também gosto das outras mais “certinhas”, sobretudo das amarelas, mas essas parecem pintadas; este ano, as únicas flores que tive foram jacintos, deliciosamente perfumados!